Sobre estudos confiáveis
Existem diversos estudos corrompidos à solta e temos de ter cuidado para que não nos infectemos.
Hoje, um rapaz afirmou que desistiu do veganismo porque o mesmo tem informações falsas. Não discordo nem concordo por completo, já que nós temos estudos mais definitivos do que aos direcionados àqueles que consomem carne. Mas existe um mercado por trás de tudo e, independente do fato, é preciso vender, contendo mentiras ou não. O ovo e o óleo de coco, por exemplo, possuem muitas contradições sobre seu potencial no nosso corpo — uma hora compartilham que fazem bem; outra, que fazem mal.
É preciso dar mais atenção ao próprio corpo do que à mídia. Nós temos instintos para saber qual alimento escolher e também podemos notar as mudanças que alimento x ou y acarreta ao corpo. Se você come algo e descobre que sente dor estomacal após a ingestão, o mais correto é parar de consumí-lo, porque ele lhe faz mal. Se está em dúvida se o alimento faz bem ou não, não consuma. Obviamente um óleo derivado do coco fará menos mal à saúde do que banha de porco, mesmo que o primeiro seja refinado; é certo que comer amendoim será melhor do que comer uma picanha; comer uma abobrinha refogada ao óleo não será tão bom quanto comer uma cozida ao vapor. A lógica diz o que é bom ou não, contanto que haja uma cadeia de informações verídicas já salva no subconsciente.
O leite e carne são vendidos através de comerciais positivos, quando normalmente são financiados por indústrias dos mesmos, como a JBS e marcas como Nestlé. Se você está aqui, lendo este artigo, sabe que ambos não fazem bem à saúde, nem os biscoitos "sem açúcar", adoçados com açúcares ainda piores, como a maltodextrina, e ainda assim são mostrados como saudáveis.
Seja autodidata com sua própria saúde, busque a sua verdade e baseie-se em estudos de fontes confiáveis e não financiadas por indústrias x.
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